28 de abr. de 2011

# Woops! Memory error in the file of the heart!

O amor era indestrutível, colorido e cheio de sonhos naquele coração... um dia recebeu facadas intermináveis, mas o sentimento continuou morando ali – moradia eterna. O coração insistiu, correu atrás mostrando sorrisos, palavras carinhosas, cuidando do objeto amado e todo tipo de manifestação que pudesse atrair para perto. Conquistou. Mas faltava atenção. Foi embora. Escreveu sobre o amor que sentia, sobre as dores que a presença daquele sentimento causava, sobre a felicidade, o brilho no olhar e a vida colorida de felicidade que tinha antes. O objeto amado sentiu sua falta, clamou sua volta, mostrou amor e medo de estar perto – era um amor covarde o que sentia . O coração? Apeteceu-lhe voltar. Fugiu – medo de dizer eu te amo e levar mais facadas, mas continuava por perto. Às vezes era correspondido por pequenos momentos, nada que comparasse a eterna dedicação que dava ao objeto amado. Os momentos felizes eram tão ínfimos. Escreveu mais e mais... e a ferida doía mais e mais. Parou - as frases machucavam demasiadamente. Mesmo sem palavras, o amor ainda estava ali. Como algo tão exageradamente lindo pode deixar sequelas desastrosas. Se retirou. Não permitia que ninguém compartilha-se sua solidão até que reencontrou o objeto amado. Entrelaçaram-se  -  estranheza – “O que era mesmo que me fazia amá-lo?” Ops... erro de memória no arquivo do coração! E só uma dúvida: “O que farei com as palavras que escrevi?”

Iê...
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13 de abr. de 2011

# Dia do Beijo #

Beijos bailarinos a todos!!!

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Iê...