30 de ago. de 2009
:: História de Amor - Parte IV ::
28 de ago. de 2009
:: Niver do Vida Bailarina ::
Hoje o Vida Bailarina faz um ano de blogspot (e este mês fez 2 anos de existência também!). Obrigada pelas 10 mil e 400 (por ai) visitas - inclusive dos leitores "invisíveis" - e por todos os comentários.
Iê...
Obs.: No fim de semana a História de amor continua...
23 de ago. de 2009
:: História de amor - Parte III ::
o silêncio oco em sua cabeça a fez reagir por uns instantes, lembrar que havia vida ao redor, apesar de parecer estar num mundo diferente, como quando se depara com a morte de alguém... Foi exatamente isso que ela escreveu uma vez para ele enquanto relatava a falta que ele fazia para ela – “Estranho, parece que você ainda faz parte de mim, às vezes parece que estou lidando com a morte de alguém. É este tipo de vazio que sinto...”.
Mas a lembrança de instantes atrás, do abraço fúnebre, dos lábios secos, da falta de sorriso naquele lindo rosto a fez reagir, fazer promessas a ela mesma que a partir do minuto seguinte esqueceria tudo e que construiria uma nova história – como se fosse possível. Pegou o telefone e ligou para um amigo. É, amigo, dessas suas verdadeiras amizades com meninos. Disse, pela primeira vez em sua vida, que precisava de ajuda, precisava conseguir voltar a ser ela mesma – já que a dor a consumira demais – não havia mais sorrisos, não havia mais brilho nos olhos, não havia mais alegria – havia apenas a cor fúnebre de um rosto que só conhecia lágrimas e de um corpo que apenas obedecia uma mente acostumada aos afazeres rotineiros de uma vida. Ficou ali parada por duas intensas horas. Muitas pessoas a olhavam, já que caia lágrimas em seu rosto por detrás daquele óculos escuro – mas as pessoas não sabiam que ali nascia uma outra menina, uma mulher de verdade talvez, dessas que não precisam de ajuda, dessas que não esperam que alguém a faça feliz – mesmo sabendo que às vezes isso seria impossível. Neste tempo em que esperava o amigo, fez planos de vida - prometeu que nunca mais imploraria o amor dele ou pediria para voltar-, fez promessas de amor a ela mesma. E apenas ela a amou de verdade - era isso que ela achou por muito tempo.
Quando viu o amigo próximo dela, com a cara de quem estava indo salvar uma enforcada, suspirou fundo e ensaiou um de seus melhores sorrisos. Sim, foi apenas um ensaio. Porque nesse tempo todo, o que parecia um ano para ela, não havia desabafado com ninguém, se isolou sentimentalmente do mundo real, e o que mais quis desde sempre foi um colo para deitar e esvaziar-se daquela dor esmagadora e ensurdecedora que havia dentro dela. Chorou, chorou, até ficar seca como terra árida que não recebe chuva há meses. O amigo? Calou-se. Esperou. Abraçou. Passou a mão em seus longos cabelos. E fez companhia em todas as loucuras que ela fez para levantar-se novamente.
Por um mês, ela voltou a brilhar, brilhava tanto que chamava atenção em todos os cantos que frequentava. Parecia feliz, mas não estava. Ele ainda fazia falta. Frequentou festas, baladas, fez viagens e aventuras maravilhosas, mas tinha instantes em que se isolava, chorava e “falava” com seu amor em pensamento, como que para entender o que havia acontecido com sua vida, com seu eu de verdade, como que pedindo socorro. Fez amizades novas, algumas boas, outras nem tanto. Era sempre acompanhada por seu amigo e por uma velha grande amiga. Usou um tipo de droga – isso não combinava com ela - e foi ai que levou o estonteante chacoalhão de seu amigo, a única vez em que ele não passou apenas a mão em sua cabeça e sim gritou, gritou, gritou muito, verdades nuas e cruas, para mostrar que o caminho não era esse. E ela voltou ao normal – só por um instante fez algo errado, no mais, ela só estava tentando entrar na vida normal e mostrar que se amava e que só queria voltar a ‘ser de verdade’. Fez planos, reergueu alguns que já existiam e realizou um por um, sempre sentindo falta de seu amor em cada realização – não o esquecia nem por um instante, apesar de... -, mas respirava fundo e agia rápido, para viver. Foi procurada por muitos rapazes, o que a fez sentir-se lisonjeada e com mais vontade de cuidar dela – sim, ela estava mais bonita que antes, cuidava de cada detalhe como nunca havia feito antes. Sentia-se bela. Linda - era como todos a viam. Mas ela não retribuía ou aceitava qualquer um desses elogios – era como se ainda fosse fiel a alguém que nunca foi fiel a ela. Sentia falta de contato intimo, porém, em seus pensamentos, havia o medo de um beijo novo, de um novo toque, não sabia como reagiria a isso e foi levando assim, agradecia com sorrisos ofuscantes que os atraiam cada vez mais, mas dançava, dançava como que para se livrar de pensamentos venenosos ao seu coração. Sim, seu melhor remédio era dançar, dançar, dançar, até que...
19 de ago. de 2009
:: Dia Mundial da Fotografia ::
fotos Iêda Santos/ local: Costa do Sauípe
Fazendo uso deste princípio, muitos artistas simplificavam o trabalho de copiar objetos e cenas, utilizando câmeras dos mais diversos formatos e tamanhos. Ficavam dentro da própria câmera e pintavam a imagem refletida em uma tela ou pergaminho preso na parede oposta ao orifício da caixa. Para ler o restante da matéria... clique aqui!
18 de ago. de 2009
:: Saudade ::
"Não, não aceito você aqui, senhora Saudade.
"Bora... Cai fora!"
Iê...
16 de ago. de 2009
:: Boa Semana ::
Música Lion King - In the Jungle
P.S.: Comecei a semana sem inspiração alguma - daquele tipo de falta de criatividade que nos leva a fazer cara feia até para o que já está pronto/escrito -, então resolvi deixar um videozinho divertido para alegrar a semana de todos. Divirtam-se. beijos. Iê...
13 de ago. de 2009
:: Vício ou Feitiço ::
12 de ago. de 2009
:: E ai, Sebastião? ::
8 de ago. de 2009
:: Quando Clarice fala por mim... ::
google imagens
7 de ago. de 2009
:: a partir de hoje... ::
5 de ago. de 2009
:: Saudade ::
Frase pichada em vários locais na cidade de São Paulo por autor desconhecido (foto: google imagens)
Iê...
obs.: Amigos, o Andanças de um All Star Vermelho está atualizado... Que tal uma passadinha lá?